Padroeiro:

Da juventude e dos estudantes.

História:

Luís Gonzaga era filho de Ferrante Gonzaga, marquês de Castiglione, e seu pai queria que seu primogênito seguisse seus passos de soldado e comandante no exército imperial.

Com apenas 5 anos de idade já marchava atrás do exército do pai, aprendendo o uso das armas com os rudes soldados. Recebeu uma forte educação cristã por parte de mãe e frequentou os ambientes mais sofisticados da alta nobreza italiana. E aos dez anos de idade foi enviado a Florença na qualidade de pajem do grão-duque da Toscana.

Luís imprimiu em sua própria vida uma direção bem definida, voltando-se à perpétua virgindade. Após ter recebido a primeira comunhão das mãos de São Carlos Borromeu, decidiu para surpresa de todos, pela vida religiosa, entrando para a Companhia de Jesus, derrubando por terra os interesses nele depositados pelo seu pai.

Luís tornou-se o modelo da pureza para todos os jovens, mesmo em meio às vaidades e tentações do seu tempo.

Renunciou ao título e à herança paternas e aos 14 anos entrou no noviciado romano da Companhia de Jesus, sob a direção de São Roberto Belarmino. Esquecendo totalmente sua origem de nobreza, escolheu para si as incumbências mais humildes.

São Luís Gonzaga teve de ir para Roma no ano de 1590 por motivos de estudo, mas ao deparar-se com as vítimas do contagioso tifo, compadeceu-se dos que sofriam e seu envolvimento foi tanto ao ponto de pegar a doença e morrer no dia 21 de junho de 1591 com apenas 23 anos, em nome da caridade e pureza.

São Luís Gonzaga é considerado “patrono da juventude”, e seu corpo repousa na Igreja de Santo Inácio, em Roma.

Oração:

Ó São Luís, adornado de angélicos costumes, eu, vosso indigníssimo devoto, vos recomendo singularmente a castidade de minha alma e de meu corpo. Rogo-vos por vossa angélica pureza que intercedais por mim ante o Cordeiro Imaculado, Jesus Cristo, e sua Santíssima Mãe, a Virgem das virgens, e que me preserveis de todo pecado grave.

Não permitais que eu me manche com alguma nódoa de impureza, mas, quando me virdes em tentação, ou perigo de pecar, afastai de meu coração todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando em mim a lembrança da eternidade e de Jesus crucificado, imprimi profundamente em meu coração o sentimento do santo temor de Deus; abrasando-me no amor divino, fazei que, imitando-vos na terra, mereça convosco gozar a Deus no céu.

Amém

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