Padroeiro:

Dos epiléticos, dos comerciantes de armas, dos açougueiros, dos guardas e dos soldados.

História:

Adriano foi um guarda herculiano do imperador romano Galério Maximiano. Após converter-se ao Cristianismo, juntamente com sua esposa Natália, foi martirizado em Nicomédia.

Ao presidir a tortura de um grupo de cristãos, Adriano perguntou-lhes qual a recompensa que esperavam receber de Deus. Eles responderam: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. Ele ficou tão impressionado com a coragem deles que confessou publicamente sua fé, embora ele próprio não fosse ainda batizado.

Adriano foi imediatamente preso e proibido de receber visitas, mas relatos afirmam que sua esposa Natália veio visitá-lo vestida como um menino para pedir suas orações quando ele entrasse no Céu.

No dia seguinte, seus braços e pernas foram quebrados com um martelo sobre uma bigorna e sua cabeça decapitada, morrendo nos braços de Natália. Depois de morto, Adriano e vários outros mártires foram levados para serem queimados. Quando os carrascos começaram a queimar seus corpos, uma tempestade formou-se e o fogo na fornalha apagou-se; raios mataram vários dos carrascos.

Natália teve que ser contida para não atirar-se sobre o fogo quando o corpo de Adriano estava sendo queimado. Mais tarde, os cristãos levaram o corpo de Adriano e o sepultaram na periferia de Bizâncio, em Argirópolis.

Natália foi viver sozinha, levando consigo uma das mãos de Adriano, que havia recolhido. Quando morreu, foi sepultada com os mártires.

Oração:

Deus, Pai de amor, Vós que fizestes de vosso filho Adriano mensageiro da Boa Nova, faça, também de nós, anunciadores do Evangelho, sob a intercessão de Santo Adriano, para que todos conheçam a verdade e se afastem do pecado. Que sejamos firmes nas provações e permaneçamos fieis ao nosso batismo.

Amém

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